Biologia Dos Organismos Volume 2 Amabis Biologia

Biologia Dos Organismos Volume 2 Amabis Biologia

Reino Monera, Bactrias, Importncia, Tipo Reino Monera. No Reino Monera encontramos os organismos atuais que se supem serem os mais semelhantes aos primeiros seres vivos da Terra. Conhecendo As Bactrias. O reino monera foi criado para agrupar somente os organismos procariontes lembre se de que eles no tm membrana nuclear. Os nicos procariontes so as bactrias. As maiorias das bactrias no possuem clorofila, sendo hetertrofas essas seriam as mais parecidas com os primeiros seres vivos. Algumas bactrias que no possuem clorofila so auttrofas. Francisco Ramalho Jnior, Nicolau Gilberto Ferraro, Paulo Antnio de Toledo Soares. Cortouse com uma faca a cebola e foi retirado com uma pina, o epitlio da 2 Colocouse o epitlio da cebola na lmina 3 posteriormente foi colocado uma. BIBLIOGRAFIA. 01 AMABIS MARTHO. Biologia dos organismos. Volume 2. So Paulo, Editora Moderna, 1995. AMABIS MARTHO. Fundamentos da Biologia Moderna. Elas conseguem produzir alimento utilizando a energia liberada por algumas reaes qumicas, ao invs de utilizarem a energia da luz. Portanto, elas no fazem a fotossntese o fenmeno de produo de matria orgnica realizada por elas chamado de quimiossntese. Voc estudar esse processo em breve. As bactrias que possuem clorofila e que, portanto, fazem fotossntese so chamadas de cianobactrias. At pouco tempo, elas eram consideradas um tipo de alga e chamadas de algas cianofceas ou algas azuis. Bactrias Nutrio. Hetertrofas. Auttrofas quimiossintetizantes. Biologia Dos Organismos Volume 2 Amabis Biologia' title='Biologia Dos Organismos Volume 2 Amabis Biologia' />Fotossintetizantes cianobactriasCom relao respirao existem bactrias que s podem viver onde existem oxignio so aerbias. Outras bactrias podem viver em ambientes com ou sem oxignio, sendo chamadas de anaerbias facultativas. Existem ainda bactrias que s conseguem viver na ausncia de oxignio so anaerbias obrigatrias. Apesar de microscpicas as bactrias so muito estudadas, havendo inmeras espcies identificadas. As diversas bactrias so classificadas de acordo com o formato da clula que constitui cada indivduo. Veja na figura a seguir As formas das bactrias A Cocos. B Diplococos. C Bacilios. AMOSTRA Ensino Mdio. Biologia em contexto Volume nico. Jos Mariano Amabis Gilberto Rodrigues Martho. R2001015VDBINICIAISM1. Sumrio Biologia 2. Coleo Estudo. Frente A. Composio qumica dos seres vivos gua e sais minerais Autor Marcos Lemos. Composio qumica. Bibliografia. AMABIS, Jos Mariano MARTHO, Gilberto Rodrigues. Biologia organismo. So Paulo Moderna, 1994. BERG, Jeremy, et al. Bioqumica. 6 edio. Informaes sobre os Coliformes TotaisFecais e alguns outros organismos indicadores, em sistemas aquticosAqicultura Introduo Com o incremento da atual. Bactria do grego, bakterion basto um domnio de microorganismos unicelulares, procariontes desprovidos de envoltrio nuclear e. Reino Monera, Bactrias, Importncia, Tipo, Organismos, Estrutura, Doena, Algas, Reproduo, Morfologia, Seres, Caractersticas, Reino Monera. Reino Plantae, Planta, Espcies, Caractersticas, Vegetal, Grupos, Reproduo, Diviso, Classificao, Flor, Fruto, Importncia, Reino Plantae. D Vbres. E Estreptococos. F Estafilococos. G Espiritos. Repare que as bactrias podem formar aglomerados, chamados de colnias. As cianobactrias tambm podem se apresentar sob a forma de colnias. Importncia das Bactrias. Biologia Dos Organismos Volume 2 Amabis Biologia' title='Biologia Dos Organismos Volume 2 Amabis Biologia' />Muitas espcies de bactrias desempenham o papel de decompositores nas cadeias alimentares. Isso significa que elas conseguem desfazer a matria orgnica morta, liberando para o ambiente molculas simples inorgnicas, que podem ser aproveitadas por outros seres vivos. Portanto, o processo de decomposio garante a reciclagem da matria no planeta. Aprofundaremos este assunto no volume sobre ecologia. A importncia ecolgica das bactrias no diz respeito somente decomposio da matria. Outros fenmenos ecolgicos dos quais elas participam sero abordados mais tarde. Aos poucos voc descobrir que esses seres invisveis no so s importantes so essenciais para a existncia da vida na Terra. Elas tm tambm usos industriais fabricao de iogurtes, por exemplo, devido ao fato de realizarem processos bioqumicos que voc estudar em breve. As bactrias esto em todos os lugares no ar, na gua, nos objetos e as maiorias delas no fazem nenhum mal. At no corpo humano elas esto presentes. A superfcie do seu corpo est repleta de bactrias dentro dele tambm h bilhes delas. No seu intestino grosso, por exemplo, vivem bactrias essenciais ao bom funcionamento desse rgo. Algumas Curiosidades. As bactrias podem ser cultivadas em laboratrio. Para isso, costumam ser usadas placas circulares de vidro nas quais colocado um material chamado meio de cultura, que uma mistura de substncias nutritivas das quais as bactrias se alimentam, podendo, ento, se reproduzir e formar colnias. O meio de cultura uma espcie de gelatina. A consistncia gelatinosa se deve ao uso de uma substncia chamada agar, extrada de certos vegetais algas vermelhas, que voc estudar na prxima unidade. O objetivo de criar bactrias poder estud las. Os estudos podem ter, por exemplo, finalidades mdicas, pois algumas bactrias so patognicas causam doenas. Se voc estiver com uma infeco bacteriana pulmonar, por exemplo, e os remdios comuns no estiverem fazendo efeito, o mdico poder pedir que seja feita uma cultura para identificar a bactria especfica que est provocando o problema. Para isso, seria coletada um pouco da secreo produzida pelos seus pulmes que, no caso do doente, o catarro, que est cheio de bactrias que seria usada para fazer a cultura. Depois que a colnia crescessem, o laboratrio poderia identificar a bactria e mandar o resultado do exame para o mdico, que poderia receitar remdios mais eficientes. Esse um exemplo de aplicao prtica da tcnica de cultura de bactrias. Quando voc coloca gua oxigenada em um ferimento, o objetivo matar alguns tipos de bactrias. Em contato com a regio machucada, a gua oxigenada libera gs oxignio por isso ela borbulha. Se houver bactrias anaerbias obrigatrias como as do ttano, que morrem em presena de oxignio no local do ferimento, elas morreram e o seu organismo no ser contaminado por elas. Fonte www. ayrtonpaulinomarques. Reino Monera. Pertencem ao Reino Monera organismos muito simples, de estrutura unicelular procarionte, auttrofos ou hetertrofos, isolados, embora algumas espcies podem apresentar se como coloniais. As evidncias evolutivas demonstram que os organismos procariontes primitivos representam os ancestrais de todas as formas de vida conhecidas em nosso planeta. Alm da ausncia do envoltrio nuclear, condio bsica de todo procarionte, as clulas dos Monera no possuem organelas membranosas, como o retculo endoplasmtico, o complexo de Golgi, as mitocndrias ou os cloroplastos. Apesar de apresentarem uma simplicidade na organizao celular, os representantes do Reino Monera demonstram um grande potencial biolgico, podendo ser encontrados em todos os tipos de ambientes do planeta, sejam terrestres, aquticos ou areos. O Reino Monera atualmente dividido em dois ramos distintos a diviso Schizomycophyta, que compreende as bactrias e a diviso Cyanophyta, que compreende as algas azuis ou cianofceas. AS BACTRIASAs bactrias so microorganismos de tamanho oscilando entre 1 e 5 mcrons. Podem viver isoladas ou formar colnias sem diviso de trabalho. A forma das bactrias bastante variada esfrica cocos, bastonetes bacilos, espiralada espirilo, vrgula vibrio e outras. Estrutura Bacteriana. Enterprise Activation On Blackberry 9300 Curve more. As bactrias apresentam um envoltrio externo membrana plasmtica denominado de parede bacteriana, que permevel, relativamente rgido e espesso. Este envoltrio responsvel pela forma caracterstica de cada bactria. Alm da parede celular, algumas bactrias podem apresentar uma outra camada mais externa de espessura e composio qumica variada denominada de cpsula gelatinosa. Esta cpsula tem consistncia mucosa e provavelmente relaciona se com a funo de adeso e com os mecanismos de defesa bacteriana, pois a maioria das bactrias patognicas a possui, e os leuccitos fagocitrios tm mais dificuldade de destruir este tipo de bactria. Muitas bactrias possuem mobilidade graas aos movimentos executados pelos seus flagelos. Estes filamentos proticos ligados membrana e parede celular podem distribuir se por toda a superfcie da clula ou concentrar se apenas nos plos. J as fmbrias encontradas em algumas bactrias caracterizam se por serem mais curtas, mais finas e muito mais numerosas. As fmbrias tm a funo de permitir a fixao das bactrias entre si ou a outros tipos de clulas. A membrana plasmtica das bactrias de constituio lipoprotica e reveste o citoplasma. Tais invaginaes aumentam a superfcie da membrana e acumulam enzimas respiratrias, assumindo, portanto, a tarefa das mitocndrias na respirao celular. O citoplasma bacteriano um colide formado por gua, protenas, ons e diversos outros tipos de molculas. Em seu interior, no se observam organelas membranosas e, sim, pequenos vacolos e numerosos grnulos de ribossomos responsveis pela sntese de protena.

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